quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

serena.

Sempre pensei na serenidade como uma coisa boa, como equilíbrio, um ponto de paz. Mas só agora me dou conta de que a linha que separa a serenidade da tristeza é tênue demais...
Passei do estúpido sorriso de complacência para a sonolência que precede a tristeza e, dessa para os olhos vagos tão familiares seguidos pelo vazio no peito e na boca do estômago.
Mas a tristeza não é má, nem desesperadora, uma vez que se aprende a controlá-la. No meu caso, recebo-a como velha amiga, num estado quase reconfortante.
Home Sweet Home.

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